Ontem fui ao cinema ver O Diabo Veste Prada. Adorei ver a Merryl Streep no papel de vilã. Eu, que sempre lembro dos filmes dela como As Pontes de Madison ou Antes e Depois, ambos no papel de mãe de família, sempre enfrentando as mazelas da vida, me surpreendi ao ver a Miranda. É claro que também me lembro de filmes em que ela faz a vilã, como naquele The Manchurian Candidate (não lembro o título em português) ou da forte mulher que desce a correnteza em Rio Selvagem com o biruta do Kevin Bacon atormentando a pobrezinha! Mas naquele outro filme, um mais antigo, o Ela é o Diabo, ela começa o filme como "a outra" fazendo papel de mais ou menos má ou a madrasta incompreendida e rouba o marido bonito e burro da mulher feia e verdadeiramente má. Claro que também me lembro de filmes como Adaptação e As Horas, mas é que o papel dela nesse O Diabo Veste Prada é realmente diferente. E o "diferente" é que em nenhum momento ela passa aquela imagem de "ai, eu estou tão arrependida por ter sido má...". Não, ela é sempre má, pisa nos outros e faz de uma empresa inteira seus fantoches para que tudo saia como ela quer. Talvez ela não seja tão má quanto determinada e cheia de garra.
Mas o que valeu mesmo foi ter ido ver A Merryl Streep com cara de cruela, mas muito mais bonita que a Glenn Close. Ah, e aquela Anne Hathaway, achei que o cinema estaria lotado de pivetas desesperadas por causa daquelas duas bobagens que ela vez, O Diário da Pincesa I e II, mas acho que ainda não perceberam quem era a aspirante a "Miranda".
segunda-feira, setembro 25, 2006
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